quinta-feira, abril 26, 2012

Roger Hodgson, a legendária voz do Supertramp

clique na imagem para ampliar

Estas fotos são do Show em Curitiba. Roger ainda continua sua turnê pelo Brasil em várias cidades.
Um músico de talento excepcional! E um ser humano absolutamente fantástico, iluminado! Aproveitem amigos! Fica a dica! Site oficial http://www.rogerhodgson.com/home.html
Abraços,

Meditação - Antes e Agora


Totalmente didático e gostoso de assistir!
vídeo 2:51, rapidinho. Obrigada Cintya Floriani.

Amit Goswami - Saude Quântica


Este maravilhoso Físico Quântico estará no Brasil este ano novamente. Em São Paulo haverá workshop e curso. Para saber mais clique no link 
Recomendo tb o livro "O Médico Quântico", Amit Goswami, editora Cultrix. Excelente!
 

sábado, abril 21, 2012

A Lógica de Albert Einstein



Duas crianças estavam patinando num lago congelado da Alemanha.
Era uma tarde nublada e fria, e as crianças brincavam despreocupadas.

De repente, o gelo se quebrou e uma delas caiu, ficando presa na fenda que s...e formou.
A outra, vendo seu amiguinho preso e se congelando, tirou um dos patins e começou a golpear o gelo com todas as suas forças, conseguindo por fim quebrá-lo e libertar o amigo.

Quando os bombeiros chegaram e viram o que havia acontecido, perguntaram ao menino:
- Como você conseguiu fazer isso? É impossível que tenha conseguido quebrar o gelo, sendo tão pequeno e com mãos tão frágeis!

Nesse instante, o gênio Albert Einstein que passava pelo local, comentou:
- Eu sei como ele conseguiu.

Todos perguntaram:
- Pode nos dizer como?
- É simples, respondeu o Einstein.

- Não havia ninguém ao seu redor, para lhe dizer que não seria capaz.

Referência: André Alcantara https://www.facebook.com/aandrealcantara

Veja mais sobre Espiritualidade & Autoconhecimento no blog: http://sobrebudismo.com.br/

Pra quem ainda não começou: uma meditação diária de 2 minutos, por Leo Babauta, do Zen Habits


Criar e manter o hábito de meditar é um dos maiores desafios da prática, mesmo para quem aparentemente já conhece a importância dela e está decidido a se dedicar diariamente. Pra tentar ajudar no início, o ex-jornalista, escritor e blogueiro Leo Babauta, autor do blog Zen Habits e do livro “The Power of Less: The Fine Art of Limiting Yourself to the Essential, in Business and in Life”, criou uma proposta de iniciar meditando apenas 2 minutos por dia. No post “Como Meditar Diariamente” (“How to Meditate Daily“), Babauta expõe cuidados básicos mas muito importantes para que a prática comece bem e continue bem, mesmo que possa parecer superficial por causa do tempo curto. O trecho do post onde ele lista 6 passos para esta meditação de 2 minutos está traduzido e publicado abaixo.

Mesmo que você pretenda mergulhar numa prática mais longa e associada a alguma grande escola de sabedoria, que para muitos é passo fundamental na busca séria e dedicada do auto-conhecimento, a disciplina e o hábito são virtudes essenciais em qualquer prática de meditação, de qualquer origem e método. Nesse sentido, as dicas abaixo são bastante úteis.

“Na verdade, alguns dos melhores benefícios da meditação são difíceis de definir – você começa a se entender melhor, por exemplo, e criar um nível de consciência de si mesmo que você nunca teve antes”.
~ Leo Babauta, “Como Meditar Diariamente”

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COMO MEDITAR DIARIAMENTE
Por Leo Babauta (Zen habits)

“Há várias e várias maneiras de meditar. Mas nossa preocupação não é encontrar uma forma perfeita de meditação – é criar o hábito diário de meditar. E por isso nosso método será o mais simples possível.

1. Comprometa-se com apenas 2 minutos por dia. Comece simplesmente se você quiser que o hábito permanece. Você pode fazer por 5 minutos se você se sentir bem, mas você tem que se comprometer mesmo é com 2 minutos em cada dia.

2. Escolha uma horário e um “disparador”. Não uma hora exata no dia, mas uma momento em geral, como de manhã quando você acorda, ou durante a hora do almoço. O disparador deve ser algo que você já faz regularmente, como beber a primeira xícara de café, escovar os dentes, almoçar ou chegar em casa do trabalho.

3. Encontre um lugar quieto. Às vezes e manhã é melhor, antes que os outros na sua casa estejam acordados e fazer vários barulhos. Alguns podem encontrar um lugar em um parque ou na praia ou em algum lugar calmo. Realmente não importa onde – desde que você possa sentar sem ser incomodado por alguns minutos. Se você estiver num parque e algumas pessoas estiverem caminhando tranquilamente por perto não há problema.

4. Sente-se confortavelmente. Não se preocupe muito com como se sentar, o que vestir, em que você vai sentar, etc. Particlarmente gosto de sentar numa almofada no chão, com minhas costas coladas numa parede, porque sou muito inflexível. Algumas pessoas podem sentar com as pernas cruzadas confortavelmente. Outros ainda podem sentar numa cadeira ou sofá se achar que sentar no chão é desconfortável. Praticantes Zen geralmente usam um zafu, uma almofada redonda enchida com sumaúma ou trigo. Não compre um se você ainda não tem um. Qualquer almofada ou travesseiro serve, e algumas pessoas podem sentar no chão direto confortavelmente.

5. Comece com apenas 2 minutos. Isso é realmente importante. A maioria das pessoas vão achar que podem meditar por 15 ou 30 minutos, e podem. Mas esse não é um teste de quão forte você é para permanecer em meditação – nós estamos tentando formar um hábito de longa duração. E pra fazer isso, queremos começar com apenas 2 minutos. Você vai ver que é muito mais fácil começar desse jeito, e criar um hábito com um começo pequeno como esse é um método muito mais inclinado a dar certo. Você pode expandir para 5 ou 7 minutos se você conseguir fazer por 7 dias seguidos, então 10 minutos se você puder manter por 14 dias seguidos, então 15 minutos se você manter por 21 dias seguindos, e 20 minutos para o mês inteiro.

6. Foque na sua respiração. Conforme você inspira, siga sua respiração pelo seu nariz, garganta, pulmões e barriga. Sente-se ereto, mantenha seus olhos abertos mas olhando para o chão e com um foco suave. Se quiser fechar os olhos, tudo bem. Conforme você expira, siga sua respiração de volta pro mundo. Se ajudar, conte – um inspire, dois expire, três inspire, quatro expire… quando chegar a 10, recomece. Se você se perder, recomece. Se você perceber que sua mente vai se perder (e ela vai), apenas preste atenção na sua mente se perdendo, então traga-a de gentilmente de volta para sua respiração. Repita esse processo pelos poucos minutos que você medita. Você não se sairá muito bem no início, provavelmente, mas ficará bom com a prática.

E é isso. É uma prática muito simples, mas você precisa fazer por 2 minutos, todo dia, depois de algum disparador. Faça isso por um mês e você vai ter criado um hábito de meditação diário.”

fonte: http://dharmalog.com/2012/04/19/pra-quem-ainda-nao-comecou-uma-meditacao-diaria-de-2-minutos-por-leo-babauta-do-zenhabits/?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

quarta-feira, abril 18, 2012

Física Quântica para todos (7)

Queridos seguidores do blog e leitores em geral,

No post de hoje estou colocando para vcs um artigo que escrevi a um tempo atrás para um site científico. Acredito que a linguagem está acessível e qualquer dúvida, gritem!

Abraços, Luz e Paz,

Eliane

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A Unificação da Física – O Sonho de Einstein

Por Eliane P. Serra Xavier

No artigo anterior falei do átomo e das partículas fundamentais. Como citei anteriormente, temos hoje na física o que chamamos de Modelo Padrão. Este modelo se refere às centenas de partículas subatômicas conhecidas, explicando o que é o mundo e o que o mantém unido. A palavra fundamental na física tem um significado muito importante. Quando dizemos, por exemplo, que uma partícula é fundamental, isto quer dizer que esta partícula não se subdivide em nenhuma outra partícula menor. Seria como se esta partícula tivesse sido colocada no Universo pelas próprias mãos do Criador. A partir das combinações entre estas partículas fundamentais todo o restante da matéria teria vindo  a existir.

Assim como temos as partículas fundamentais temos também as interações fundamentais. Estas interações seriam também algo primordial, seguindo a mesma ideia de terem sido colocadas no Universo diretamente pelo Criador.  Segundo o Modelo Padrão, o mundo é feito das partículas e o que o mantém unido são as quatro interações fundamentais, que são a Gravidade, a força Eletromagnética, a força Forte e a força Fraca.

A Gravidade é a mais conhecida no nosso dia a dia, pois estamos constantemente sentindo sua ação sobre nós (caso contrário eu não estaria sequer aqui sentada no computador, e sim hipoteticamente flutuando pelo espaço sideral). A força Eletromagnética também já faz parte da nossa rotina. Precisamos da eletricidade para praticamente tudo hoje em dia e sabemos muito bem como ela funciona. Todos sabemos que não devemos colocar o dedo numa tomada que levaremos um choque!

A força Forte e a força Fraca é que são as novidades, pois elas agem numa escala que não podemos ver diretamente. Elas são forças que agem dentro do átomo, entre as partículas subatômicas.

 A força Forte atua dentro do núcleo atômico mantendo os prótons e nêutrons unidos. Sabemos que os prótons têm carga positiva e que os nêutrons têm carga nula. Imagine agora os vários prótons juntos dentro do núcleo atômico, a intensidade que teria a força de repulsão entre eles, já que os nêutrons não conseguem anular a carga positiva dos prótons. Vem a questão óbvia: por que o núcleo atômico não explode? Ele não explode devido à força Forte que mantém os prótons e nêutrons unidos formando o núcleo atômico, apesar de imensa força Eletromagnética de repulsão! Concluímos então que a força Forte é mais forte que a força Eletromagnética. Sim, ela realmente é mais forte, daí o seu “criativo” nome de força Forte.

Sabemos também, pelo artigo anterior, que dentro dos prótons e nêutrons existem outras partículas chamadas quarks. Os quarks são partículas fundamentais e aparecem em seis tipos. Dentro do próton temos três quarks, sendo dois quarks “up” e um quark “down”. Dentro do nêutron temos também três quarks, sendo dois quarks “down” e um quark “up”. Os outros quatro tipos de quarks não formam nenhuma matéria visível que temos no Universo, mas eles existem! A força Forte age como uma cola, grudando os quarks uns nos outros para formar os prótons e nêutrons e também grudando, consequentemente, os prótons e nêutrons uns nos outros para formar o núcleo. Os quarks que estão dentro de um próton se atraem aos quarks dentro do nêutron e também aos quarks dentro de todos os outros prótons e nêutrons do núcleo, mantendo assim o núcleo coeso.

A força Fraca atua dentro do átomo e ela é responsável por um fenômeno, que acontece entre as partículas, chamado de decaimento. Um decaimento atômico acontece quando uma partícula de um determinado tipo decai em partículas diferentes. Por exemplo, um quark “top” decai espontaneamente em outros tipos de quarks de menor massa. Um nêutron pode sofrer um decaimento no qual surgem um próton, um elétron e um antineutrino *.

Quando falei das partículas fundamentais no artigo anterior, citei as partículas transportadoras de força. Segundo o Modelo Padrão, para cada uma destas Interações fundamentais que vimos, a Gravidade, o Eletromagnetismo, a força Forte e a força Fraca, existe uma partícula mediadora do processo, que são as partículas transportadoras de força.

As partículas transportadoras da força Fraca são as partículas W +, W  e  Z.  A partícula transportadora da força Forte é o gluon, que tem esse nome para ficar associado a cola mesmo, pois estas partículas agem como “bolinhas de cola” grudando os quarks uns nos outros. A partícula transportadora da força Eletromagnética é o fóton e finalmente a partícula transportadora da Gravidade, que existe  apenas teoricamente (ela não foi ainda observada em laboratório), é chamada de gráviton.

As partículas transportadoras de força são chamadas de bósons. O Modelo Padrão ainda é um modelo em estudo, ou seja, ele ainda está sendo construído e aperfeiçoado, em função das novas descobertas que vão acontecendo nos aceleradores de partículas.

A grande busca da Física nos dias de hoje seria a  unificação destas quatro interações fundamentais. Este  foi o sonho de Einstein, conseguir chegar a uma fórmula, uma equação única, de onde todas as outras forças e interações pudessem ser derivadas. Einstein trabalhou neste objetivo até o último de seus dias, mas não conseguiu alcançá-lo.

Temos hoje na física a Teoria das Cordas, ainda em construção, que tem este objetivo, de ser a Teoria de Tudo. Uma única teoria que explique tanto os fenômenos subatômicos, quando os fenômenos cosmológicos, indo do infinitamente pequeno ao incomensuravelmente grande. Uma Teoria Unificadora e final. Se os físicos alcançarão este objetivo é algo que ainda não temos como saber, mas com certeza muito avanço tecnológico e novas descobertas sobre nós mesmos e sobre o Universo surgirão desta busca!
*antineutrino é a antipartícula do neutrino.





segunda-feira, abril 16, 2012

Portais para outros Universos. Ciência ou Ficção?



CIENTISTAS AFIRMAM A EXISTÊNCIA DE PORTAIS PARA OUTROS UNIVERSOS

Os pesquisadores Panagiota Kanti, Burkhard Kleihaus e Jutta Kunz afirmam que portais espaços-temporais para outros universos são bem mais simples de serem construídos do que o especulado até agora e que não necessitam de matéria com energia negativa (ou antigravidade) para serem formados.

E ainda defendem que é bem provável que exista uma porção destes portais espalhados por aí, neste nosso lado do espaço, basta saber onde e como procurá-los.

O conceito de portal espaço-temporal tem como ponto de partida a teoria de Einstein, que preconiza que a gravidade nada mais é do que uma curvatura do espaço-tempo causada pela conjugação da massa-energia em valores astronômicos, como a encontrada em grandes corpos celestes, tais como planetas e estrelas, por exemplo.

Em 1916 o físico Ludwig Flamm defendeu que duas curvaturas espaços-temporais em coordenadas distintas poderiam se unir formando pontes ou conduítes, estudo também desenvolvido por Einstein e Nathan Rosen (a famosa ponte Einsten-Rosen citada no romance Contato de Carl Sagan) que aventaram que a única conexão oferecida para estas pontes no espaço-tempo seria para um universo paralelo, coisa difícil de defender naquela época.

Já em 1921, Theodor Kaluza e Oskar Klein propuseram que a gravidade ao invés de ser uma curvatura de um continuum quadridimensional (ou seja, três dimensões espaciais e uma temporal) como defendido por Einstein seria em verdade uma curvatura de um tecido espaço-tempo de cinco dimensões.

Foi em 1955 que o físico norte-americano John Wheeler retomou a ideia, porém demonstrando matematicamente a possibilidade teórica de conectar duas regiões do nosso próprio Universo, denominando esse conduíte de “whorm hole” — os célebres buracos de minhoca — valendo-se da tal matéria com energia negativa que produziria a tão sonhada antigravidade.

Mesmo com a consistência das teorias de Einstein que bravamente vem resistindo a muitos ataques e têm sido confirmadas por inúmeras observações de eventos cósmicos do espaço profundo, muitos cientistas acreditam que este conjunto coerente de teorias criado por Einstein seria uma particularização de uma teoria mais geral ainda, tendo em vista a dificuldade de se estabelecer uma “mecânica quântica da gravidade” e também explicar alguns poucos, porém importantes fenômenos cósmicos que lhes escapam, tais como a singularidade dos buracos negros.

Transcendendo o proposto por Kaluza-Klein, a teoria das cordas afirma que todas as quatro forças fundamentais do universo (elétrica, gravitacional, interação forte e interação fraca) podem ser explicadas pela curvatura de um continuum espaço-tempo de onze dimensões (dez coordenadas espaciais e uma temporal).

No proposto por Kleihaus, Panagiota Kanti e Jutta Kunz as seis dimensões espaciais adicionais que não percebemos por que são pequenas demais (menores que trilionésimos de milímetro) podem ser compactadas por campos de forças adicionais, entre eles o “dilaton”, proporcionando um termo adicional para se gerar uma “nova curvatura” que não necessite de antigravidade para ser criada.

Alguém atento poderia contrapor que este termo adicional resultado da compactação das seis dimensões submicroscópicas geraria um buraco de minhoca muito diminuto, impossível de ser observado.

No entanto o trio de cientistas afirma que a inflação do Universo pode ter aumentado esses buracos de minhoca a ponto de eles superarem a ordem de grandeza das dimensões humanas, como um pequeno círculo desenhado sobre uma bexiga vai aumentando seu raio à medida que a mesma aumenta seu volume quando for inflada.

“A inflação [do Universo] pode ter dilatado os minúsculos buracos negros que permeiam o tecido submicroscópico do espaço-tempo,” propõe Kleihaus, gerando uma “porta para outros universos”.

Esse assunto ainda vai render muita discussão no mundo acadêmico e da parte que me cabe uma boa fonte de inspiração para criar novas histórias de FC, tentando imaginar como seria a viagem por estes portais.

Enquanto isso, podemos nos valer das simulações dos “whorm holes” transitáveis para nosso próprio universo, criadas pelo astrofísico Andrew Hamilton, fundamentadas nas soluções de Reissner e Nordström propostas para as famosas equações de Einstein.

fonte: http://hypescience.com/portais-para-outros-universos-ciencia-ou-ficcao/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+feedburner%2Fxgpv+%28HypeScience%29

Meditação ajuda a proteger o cérebro de doenças psiquiátricas, diz estudo


Pessoas mais experientes são capazes de 'desligar' áreas cerebrais.
Técnica também pode contribuir para parar de fumar e lidar com o câncer.

Do G1, em São Paulo

Pessoas que têm experiência em meditação parecem ser capazes de “desligar” áreas do cérebro associadas a devaneios, transtornos psiquiátricos (como esquizofrenia) e autismo, segundo um novo estudo de imagens cerebrais feito por pesquisadores da Universidade Yale, nos EUA. O trabalho foi publicado esta semana na revista científica Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).

A capacidade da meditação em ajudar indivíduos a manter o foco no presente tem sido associada a maiores níveis de felicidade, destacou o principal autor da pesquisa e professor assistente de psiquiatria em Yale, Judson A. Brewer.

Entender como funciona a meditação pode ajudar na investigação de uma série de doenças, afirmou Brewer. "Essa prática tem se mostrado capaz de amenizar vários problemas de saúde, ao contribuir para que pessoas parem de fumar, lidem melhor com o câncer e até mesmo evitem a psoríase", enumerou o cientista.

A equipe de Yale realizou exames de ressonância magnética funcional em pessoas experientes e novatas na meditação, enquanto elas praticavam três diferentes técnicas de esvaziar a mente dos pensamentos.

Os pesquisadores descobriram que meditadores experientes tiveram uma redução da atividade em áreas cerebrais da chamada rede neural de modo padrão, que tem sido associada a lapsos de atenção e distúrbios como ansiedade, deficit de atenção e hiperatividade, e até acúmulo de placas senis na doença de Alzheimer.

A queda da atividade nessa rede, que engloba a parte medial do córtex cingulado pré-frontal e posterior, foi percebida nos participantes mais experientes, independentemente do tipo de meditação que faziam.

Os exames de imagem também mostraram que, quando a rede neural era ativada, regiões cerebrais associadas ao automonitoramento e ao controle cognitivo foram acionadas nos meditadores de longa data, mas não nos novatos. Isso pode indicar que os primeiros estão constantemente acompanhando e suprimindo o surgimento de divagações e pensamentos sobre si mesmos. Em formas patológicas, esses estados são associados a doenças como autismo e esquizofrenia.

Os participantes mais experientes fizeram isso durante a meditação e também quando estavam descansando. Isso indica que eles desenvolveram um modo padrão "novo", em que há uma maior consciência no presente e menos foco no "eu", ressaltam os pesquisadores.

"A capacidade da meditação em ajudar as pessoas a permanecer no presente tem sido parte de práticas filosóficas e contemplativas há milhares de anos", disse Brewer. "Por outro lado, as marcas de muitas doenças mentais são uma preocupação com os próprios pensamentos, condição que a meditação parece atingir. Isso nos dá algumas pistas de como os mecanismos neurais podem atuar clinicamente”, conclui o autor.


quinta-feira, abril 05, 2012

O Universo conhecido!


Vamos passear até a fronteira de nosso Universo. Emocionante!

Agora é tudo ou nada para encontrar o Bóson de Higgs


O Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês) está de volta à ativa. E este é momento decisivo para os físicos caçadores do bóson de Higgs: agora ou vai ou racha.

Embaixo dos alpes da fronteira entre França e Suíça, perto de Genebra, a maior máquina construída até hoje está se preparando para sua investida final sobre a partícula de Deus, como também é conhecido o bóson.

Ano passado, o Cern, o maior laboratório do mundo, fez um anúncio de que havia achado pistas do tão falado bóson de Higgs, o que, mais tarde, se mostrou precipitado. Nos próximos seis meses, os cientistas do laboratório irão explicar a existência da partícula ou forçar os físicos a rever alguns de seus conceitos. O LHC foi concertado e está fazendo uma série de testes antes de começar as colisões de alta energia na semana que vem.

Por quase 50 anos, a partícula – cuja existência foi inicialmente postulada em 1964 pelo físico britânico Peter Higgs – passou despercebida, já que as ferramentas científicas não eram poderosas o suficiente para detectá-la. Mas, agora, entre o labirinto de paredes do Cern, engenheiros estão preparando a ofensiva.

Os físicos, em geral, não só acreditam que o bóson está lá, como também que suas propriedades estão dentro de um certo parâmetro. Se for provado que a partícula não existe, ou que suas propriedades são diferentes do previsto, as equações precisarão ser revistas – fato que enche os físicos de nervosismo e ansiedade.

E por esse motivo, aliado à revisão do LHC nos últimos 18 meses, a atmosfera no Cern é intensa. Não é à toa que o diretor-geral do laboratório, Rolf-Dieter Heuer, já instruiu seus cientistas a acharem uma resposta sobre o bóson antes do outono (no hemisfério norte).

A pressão é tanta que os engenheiros aumentaram a potência do LHC de sete tetraeletronvolts (TeV) para oito, dando a cada partícula microscópica a potência equivalente a de um trem Eurostar viajando em velocidade máxima.

Segundo as teorias da física, Higgs é uma partícula subatômica considerada uma das matérias-primas da criação do universo e, diferente dos átomos, as partículas de Deus não teriam nenhum elemento em sua composição. Mas sua importância reside no fato de dar chancela a uma das mais aceitas teorias acerca do universo: o Modelo Padrão.

Esse modelo explica basicamente como outras partículas obtiveram massa e, de acordo com ele, o universo foi resfriado após o Big Bang, quando uma força – conhecida como Campo de Higgs – formou-se junto dos bósons de Higgs, fazendo a transferência de massa para outras partículas fundamentais.

O Cern custa 690 milhões de libras (mais de 2 bilhões de reais) todos os anos aos cofres europeus, por isso a pressão por resultados é cada vez maior, ainda mais em tempos de crise, quando cortes orçamentários são tão corriqueiros.

Assim, começa mais um episódio da reconciliação da física quântica – o mundo subatômico – e a relatividade de Einstein – o mundo de estrelas, galáxias e buracos negros –, que pode, e deve, atravessar o nosso século.

quarta-feira, abril 04, 2012

Arquivo de Albert Einstein reunem mais de 80 mil documentos online


As descobertas notáveis de Albert Einstein ficaram notórias pela quantidade: foram vários teses e ensaios relevantes que influenciaram mudanças em muitos tópicos da física. Por essa razão, embora haja muito material sobre ele disponível na web, não é tarefa fácil reunir material sobre todos os seus estudos. Será que é possível compilar o máximo do que ele produziu em vida?

Para enfrentar esse desafio, a Universidade Yale (New Haven, Connecticut), dos Estados Unidos, e a Universidade Hebraica de Jerusalém, em Israel, conduziram dois projetos paralelos para catalogar o trabalho de Albert Einstein.

A iniciativa da Yale foi produzir uma vídeo-aula, com pouco mais de uma hora de duração, em que todo o trabalho teórico de Einstein é exposto no quadro negro, com exemplos ilustrativos e explicações didáticas. Este projeto foi denominado “Einstein para as massas”, ou seja, pretende levar os enunciados do cientista a todos que não dominam profundamente a física.

Se a faculdade americana produziu um histórico científico de Einstein em vídeo, a Universidade Hebraica faz o mesmo na linguagem escrita. Em uma coleção ainda em expansão, eles já reuniram mais de dois mil documentos a respeito do legado do físico, e a previsão é de que este número ultrapasse a casa dos 80 mil.

A novidade é que, no caso do trabalho de Israel, não há apenas documentos sobre o trabalho científico de Einstein, mas sim uma cronologia de sua própria vida particular. A trajetória do cientista, que criou-se judeu-alemão, é explorada em detalhes como as relações com sua mãe, esposa e outras mulheres, suas visões sobre o conflito árabe israelense e seu olhar sobre o panorama da física.

No acervo, há destaques interessantes, tais como o primeiro manuscrito em que ele desenvolveu a famosa equação e = mc2. Você pode dar uma checada no que já foi levantado a partir link
http://www.alberteinstein.info/gallery/index.html

segunda-feira, abril 02, 2012

O Silêncio

Atrás de toda a criação vive o silêncio. O silêncio é a condição essencial, o ingrediente vital para toda a criação e tudo o que é criado. É um poder em si mesmo. O artista começa com uma tela em branco - o silêncio. O compositor coloca-o entre e atrás das notas. O chão do seu ser, do qual vem todos os seus pensamentos, é o silêncio. A maneira de silenciar é através da meditação. Quando você chegar em seu próprio silêncio você vai saber a verdadeira liberdade e o poder real. Pare, pare um minuto, e ouça o silêncio dentro de você hoje. Então, fique ciente do que perturba o seu silêncio interior. Poderia ser os pensamentos negativos, lembranças, sensações. E quando você está consciente, você vai saber o que está drenando o seu poder criativo, e você saberá o que precisa mudar ... por dentro!.

Para viver uma vida criativa, devemos perder o medo de estar errados.

domingo, abril 01, 2012

Curso: Física Quântica, Teoria das Cordas e Teoria M

Um privilégio estar com esta turma! Curitiba, março de 2012.



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A turma com a prof.

Valeu gente !!!!
Que o conhecimento e a informação tragam Luz e Liberação.
Abraços não-locais!